"...who'd have known, when you flash upon my phone i no longer feel alone"

- Lily Allen

BitchyList

terça-feira, 29 de maio de 2007

Semana Kylie Minogue: KylieFever

Reflita: clicaê. Quem tá afim de saber lê aí e se vira com o inglês, quem não quer whatever.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Semana Kylie Minogue

Mori!
Descobri de manhã que hoje é aniversário de Kylie! Como um fã-psico como eu não poderia ter sabido antes? Em minha defesa, eu nem lembro quando é o aniversário de minha irmã ok [brimks].
Então, para retificar meu pecado, de hoje até domingo haverão postagens diárias sobrea segunda parte da minha Santíssima Trindade. Para o deleite de fãs eventuais que passem por aqui, the ho... e eu mesmo. E também para aqueles que não sabem muito desse D-us.

Começando... em Cannes lá estaa ela jantando a refeição que ela pagou milhões para ter [a grana foi revestida para pesquisas da AIDS, então okay pagar uma fortuna para jantar com George Clooney], quando a darlene internacional [num bom sentido] Sharon Stone levanta e grita "e ai, quem quer ouvir Kylie Minogue cantar?" De acordo com o LK Today Kylie não fazia idéia que iria cantar, mas aceitou a brincadeira-desafio e subiu no palco. E advinha só... tá vejam voses mesmos.


segunda-feira, 21 de maio de 2007

Serotonina

"Sou a moça feia à janela
Olhando a banda passar
Atrelado à ilusão que não se cumpriu
Pretensiosamente gritando seu nome
Enquanto durmo um sonho inquieto
E quem me chamou
Não foi você, nem eu
Nem foi a luz fulminante
Foi o mais puro torpor
Êxtase vazio
Adrenalina estúpida
Serotonina muda"
[Lucas]
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"O vício é a marca de toda história de amor baseada na obsessão. Tudo começa quando o objeto de sua adoração lhe dá uma dose generosa, alucinante de algo que você nunca ousou admitir que queria - um explosivo coquetel emocional, talvez, feito de amor estrondoso e louca excitação. Logo você começa a precisar dessa atenção intensa com a obsessão faminta de qualquer viciado. Quando a droga é retirada, você imediatamente adoece, louco e em crise de abstinência (sem falar no ressentimento para com o traficante que incentivou você a adquirir seu vício, mas que agora se recusa a descolar o bagulho bom - apesar de você saber que ele tem algum escondido em algum lugar, caramba, porque ele antes lhe dava de graça). O estágio seguinte é você esquelética e tremendo em um canto, sabendo apenas que venderia sua alma ou roubaria seus vizinhos só para ter aquela coisa mais uma vez que fosse. Enquanto isso, o objeto da sua adoração agora sente repulsa de você. Ele olha para você como se você fosse alguém que ele nunca viu antes, muito menos alguém que um dia amou com grande paixão. A ironia é que você não pode culpá-lo. Quero dizer, olhe bem para você. Você está um caco, irreconhecível até mesmo aos seus próprios olhos."
[Elizabeth Gilbert, "Comer Rezar Amar"]
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Pergunta drama-queen do dia: quando é que me sentirei completamente feliz?
[Musique: Unravel - Björk]

terça-feira, 15 de maio de 2007

Risus


par una vida runaway
con $60 reais
e shurasqineo de gate.
[Musique: Dull Flame Of Desire - Björk]

sábado, 12 de maio de 2007

Kate, The Great

Cem anos atrás nasceu uma garota que se transformaria na maior atriz da história do cinema. Há 20 anos nasceu um garoto que apenas mais tarde em sua vida saberia do fenomeno que é aquela mulher foi/é. 21 anos atrás nasceu o garoto que viraria um dos maiores entusiastas daquela mulher... pelo menos que o primeiro garoto conheça. Estou falando de Katharine Hepburn, moi e the ho. Por um tempo, o único contato que eu tinha com Miss Hepburn era no rap de Vogue, de Madonna. Mas depois do advento do The Ho em minha vida, fiquei ciente de tal gênio.
Pecaminosamente tudo que vi dessa mulher foi a genial comédia Núpcias de Escândalo. E já que sou ainda muito noob para falar decentemente sobre esse D-us, simplesmente linkarei o homem que a introduziu em minha vida: Ho, the great.
[Musique: Finer Feelings - Kylie Minogue]

Papa Bento No Brasil


Orgia no Mosteiro de São Bento!!!
[I'm so so so sorry, mas não pude resistir]
[Musique: Earth Intruders - Björk]

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Genio!

"I mean, the human race, we are a tribe, let's face it, and let's stop all this religious bullshit. I think everybody, or at least a lot of my friends, are just so exhausted with this whole self-importance of religious people. Just drop it. We're all fucking animals, so let's just make some universal tribal beat. We're pagan. Let's just march."
Björk é D-us!
[Musique: Wanderlust - Björk]

terça-feira, 8 de maio de 2007

Indie Pop Descontrol

Okay, gosto indie pop; não tanto quanto gosto do mainstream, mas gosto. Então, música indie ficou hype e mainstream aqui; culpo a MTV, claro, mas já que eu costumo dirigir minha atenção aos subestimados, estou meio que ignorando a cena indie rock e me ligando ao lado pop do indie, que, neste caso, é mais omitido.
Outro dia me deu uma vontade de revisitar um artista que teve um hit em 2002 mas, depois de alguns singles bem sucedidos, caiu no ostracismo da mídia: Vanessa Carlton. Todo mundo conhece A Thousand Miles e seu clipe bonitinho à lá road movie. Mas poucos sabem o quão geniais e bonitos são seus dois álbuns. Chamo-os de "Álbum de Inverno" [Be Not Nobody - 2002] e "Álbum de Verão" [Harmonium - 2004]. Seu debut tem uma arte bem luminosa, mas uma audição mais atenta leva ao fato de que não há muita luz em suas músicas. Letras como as de Rinse e Sway, ou até mesmo A Thousand Miles, são cheias de mágoa e tristeza; até a doce balada Pretty Baby ou a maravilhosa Ordinary Day têm, de alguma forma, pitadas de tristeza e um comportamento reclusivo similar ao do inverno [minha estação favorita, devo dizer], quando os animais hibernam. A osquestra, arranjada e conduzida pelo chefão do pop Ron Fair [que produziu hypes como Aguilera, Ashlee Simpson e The Black Eyed Peas], está presente pelo álbum de uma maneira penetrante, transmitindo com perfeição o tom profundo das canções.
Seu segundo não é menos profuno. Porém, num paradoxo reprisado, fato que adoro em seus dois trabalhos, Harmonium, que possui músicas mais esperançosas e luminosas, tem uma arte mais obscura. Logo no primeiro single, a primeira faixa White Houses, podemos de cara ver que Carlton tomou um caminho mais otimista. A canção, sobre adolescência e saída para o mundo no ato de cometer os erros necessários para o crescimento, tem um piano aparentemente desajeitado que ao longo da música cresce e amadurece. Notou a metáfora? Posteriormente temos uma coleção de canções que soam perfeitas para as férias de verão, numa casa decadente repleta de amigos dispostos a ter diversão e primeiras experiências. Who's To Say tem um maravilhoso olhar sobre o amor, Afterglow fala de viver sem remorso e Private Radio é pura diversão.

Daí tem Nelly Furtado. Talvez você se pergunte o que há de indie nela, isso porque só vem à sua mente sua atual reinvenção. Mas antes de sua metamorfose numa [como estúpidos diriam] puta pop ela era uma garota inquieta e ansiosa, vestindo jeans folgados e mega sorrisos. Mas falarei de seu injustiçado segundo álbum. Confesso que é o meu menos favorito, mas não é menos genial como tudo que ela tem feito.
Furtado em Folklore fica mais obscura. Acredito que o álbum falha em se levar a sério demais, mas não consigo não louvar a linda mistura de culturas que ela e os produtores Track & Field fazem nele. Aqui não há abundancia em hip hop como seu primeiro; ao invés disso há uma interessante e desprezada colagem de elementos folclóricos portugueses e música pop. One-Trick Pony [com participação do Kronos Quartet] é uma linda introdução que conduz à revigorante e ousada Powerless (Say What You Want). O álbum apresenta depois interessantes fusões como o samba-rap em Explode, o [contraditório] fado alegre Força, a blues Picture Perfect, que fala da vida imigrante, o assunto principal da obra, também presente em outras faixas deliciosas como Try, Fresh Off The Boat e Islando Of Wonder, que possui sample de Tonada De La Luna Llena e participação de Caetano Veloso.
Talvez essas mistura de referências culturais não tão conhecidas tenha sido o motivo do fracasso comercial de Folklore; Furtado pareceu estar fazendo um ábum obviamente para seu bel-prazer, não pensando na reação do público geral e, assim, nas vendas. Absolutamente não tenho nada contra isso, mas não é exatamente o que as gravadoras esperam. Mas ao fim, a nostalgia conitda do álbum é tão bem construída que você acaba sentido falta de uma série de coisas, mesmo que não as saiba exatamente definit [saudade de novo galere].

Minha terceira peça de indie pop está na verdade bem hype ultimamente. Todos amam Mika. Não há muito a se dizer sobre ele; Life In Cartoon Motion é um álbum da mais pura diversão, uma fofa colagem de Elton John e Scissors Sisters repleta de letras e melodias vibrantes. Completamente amo Love Today e Lollipop, mas [certamente] é a melancólica Happy Ending [clique para baixar] que tem dominado minha mente. Nem sei porque.
[Musique: White Houses - Vanessa Carlton]

Filmes de Fossa #1: Feriado Vermelho Com Saudade

Quando na sexta vi no IMDb que era aniversário de Audrey Hepburn eu imediatamente decidi homenageá-la com uma maratona Hepburn assim que chegasse em casa da facult; mas cheguei tão cansado que tive que escolher um, assistir três filmes seguidos seria tortuoso. Muitos escolheiram Bonequinha de Luxo de cara, mas apesar de amá-lo, diferentemente dos outros títulos que tenho, eu já o vi umas tantas milhões de vezes. Então escolhi A Princesa E O Plebeu [APEOP]: primeiro sucesso de Audrey em Hollywood, e seu primeiro e único Oscar [não conto os honorários].
Nessa segunda vez em que assisti esse clássico da Paramount, imaginei como seria se Audrey tivesse tido a chance de trabalhar com Woody Allen. Isso porque o senso de naturalidade de sua atuação é tão vibrante que até em momentos extravagantes e improváveis como em APEOP, você ainda consegue sentir como se fossem as coisas mais prováveis de se acontecer.
Bem, nele Audrey é a jovem Princesa Ann que por razões políticas está fazendo uma turnê pela Europa. Na sua parada em Roma ela está claramente cansada e entediada, como qualquer jovem se sentiria, e decide fugir, para desta maneira experienciar a excitante vida noturna de da capital italiana. Então, coisas acontecem e ela acaba passando o dia seguinte com um furtivo e mal-intencionado reporter americano [um maravilhoso e absolutamente charmoso Gregory Peck] que, percebendo estar em compainha de tal nobreza, pretende fazer uma bombástica matéria sensacionalista sobre sua visita. Como muitos outros clássicos, esse filme virou ícone de cultura pop e já foi imitado por vários outros filmes e mídias [até mesmo Sabrina, a bruxa adolescente]; então é sempre uma diversão tentar lembrar em quais outros filmes já vi aquelas cenas.
Apesar de pequenas falhas, [praticamente não vemos o romance de Ann e Joe Bradley crescer, você apenas sabe que ele acontecerá e ele apenas acontece,] superficialmente este é um filme na premisa básica do cinema: entreter; mas claro, há mais nele do que vêem os olhos. Enquanto você segue as aventuras deles no lindos e históricos pontos turísticos romanos, você experiencia o amadurecimento de uma jovem mulher. Ann parte de uma garota inocente impactada por seus inevitáveis deveres políticos, para uma uma mulher consciente de sua importância para seu país; e ela chega a isso vivendo - mesmo que por um dia somente - sua vida como ela gostaria e fazendo coisas esperadas de uma adolescente normal [mesmo que a idade dela nunca seja especificada]. Isso fica claro quando ela entra no salão de beleza e corta seu cabelo, como num ato de desejo por independência, e nos faz pensar se os jovens devem realmente amadurecer cedo demais, como hoje em dia, perdendo assim coisas importantes que os moldarão para o resto de suas vidas.
Audrey Hepburn parece, em cada momento, estar em perfeito conhecimento disso e possui Ann com sublime e sutil atuação [a cena em que ela descobre que Joe e Irving são jornalistas é orgásmica!]. Durante as filmagens Gregory Peck delirou sobre a performance de Hepburn e disse que ela deveria e iria ganhar o Oscar de melhor atriz naquele ano, por seu retrato da jovem Ann. Pois bem, ela ganhou, derrotando estrelas estabelecidas e geniais como
Ava Gardner e Deborah Kerr [como a misteriosa e hipnotizante Karen Holmes em A Um Passo Da Eternidade].

Todas as cores, músicas e vida vibrante em Moulin Rouge! disfarça uma profunda e triste história de amor. Todos sabemos que aquele final é para lá depressivo, mas poucos percebem que ele é a culminação de uma série de elementos que têm sido mostrados desde o começo. O fato de sabermos da morte de Satine nos primeiros dez minutos é um aviso de que não estamos vendo um musical alegrinho. Para mim, este é um dos mais obscuros e heartbreaking filmes já feitos; decidi vê-lo devido à sincronia da vida e estava ciente de que seria uma experiência lacrimosa.
O contraste entre o carnaval de cultura pop e o melodrama do roteiro é feito por Baz Luhrmann de uma maneira brilhante e tão glamurosa que você não pode evitar que seu queixo caia, seus olhos molhem, seus corpo se arrepie; os cenários e figurinos kitsch e exagerados ficam maravilhosamente alegres quando você ouve todas aquelas canções coladas de maneira perfeita, como a trilha sonora de nossas vidas. Quero dizer, se sua vida fosse um musical, seria repleto de canções que você escuta todo dia; então, é puro prazer assistir a Moulin Rouge e cantar junto todas as músicas, como se você estivesse ouvindo uma coletânea.
Daí tem a tal da Kidman deslumbrando-nos com sua pele alva e cabelo violentamente vermelho, combinados a uma embasbacante fotografia azul. Para mim, em MR, Kidman está no auge de sua carreira; esta é minha performance favorita até agora, porque ela faz absolutamente tudo: canta, dança, desce de um trapézio, faz comédia, romance e drama, tudo em seus primeiros dez minutos de cena. Depois disso sua Satine nos dá uma montanha-russa de emoções e carisma tão difícil de se encontrar [e ainda aqueles velhacos FDP deram o Cara Careca para aquela odiosa Halle Berry]. Posteriormente, quando aquele danado garoto Christian [o sempre lindo e perfeito Ewan McGregor] a canta aquela música, aquela mesma que todos chamamos de nossa, é impossível não torcer pelo amor deles.
Oh, e tem Kylie Minogue! Levaram-se milênios para descobrir que a Fada Verde era ela, mas agora sempre que vejo o filme, fico aguardando ansiosamente o momento em que ela pulará da garrafa de absinto e transformará The Sound Of Music numa coisa sexy e tarada. Ela estar em tal projeto me faz amar Baz ainda mais, significando que ele está ligado a cada aspecto do culto [pop], inclusive deuses subestimados como Minogue. A ponta de Kylie é uma daquelas surpresas adoráveis que você tem quando vê um filme, e uma das várias que há neste. Eu absolutamente adoro quando Christian e Satine voam para o telhado em Your Song e a referência a Cantando Na Chuva; ou os fogos de atifício em forma de coração em I Will Always Love You [sem mencionar todo o Elephant Love Medley]; e cara!, nem digo de Material Girl em Diamonds Are A Girl's Best Friends.
Então no fim, a colagem pop de Baz é como um musical deve nos fazer sentir, porém melhor: simplesmente porque ele transforma o mundo num lugar mais feliz e bonito, apesar de sua obscuridade. E já que eu sou/adoro experiências catárticas, esse filme é essencial para quando estou melancólico e romanticamente abalado; fica aí a dica.

Tempos atrás, eu e the ho conversávamos sobre como Almodóvar transforma suas atrizes em mulheres gostosas e desejáveis, mesmo quando não são tão bonitas; um ótimo exemplo é Rossy De Palma. Ano passado ele transformou Penélope Cruz novamente numa mulher de verdade, deixando para atrás a imagem americanizada que Hollywood a impôs. Então, depois de Moulin Rouge, eu vi Fale Com Ela pela segunda vez e essa idéia me veio à mente de novo. O jeito que Rosario Flores parece tão masculina é apenas uma casca que cobre a incrível feminilidade que ela exala sempre que está em cena.
Porém para mim, nesta obra-prima de 2002 Pedro fala mais de uma palavra dificílima de ser traduzida para outras línguas: saudade. Isso que sentimos quando sentimos tanta falta de alguém, que nossa energia fica presa em nostalgia. E neste filme ela é retratada de um jeito de partir o coração, mas, ainda assim, interessante, como só Almodóvar sabe fazer. Marco sentia tanto a falta de sua esposa problemática que ele chorava sempre que vivia algo sublime e emocionante. Por que? Porque ele não a tinha por perto para compartilhá-los. Saudade, mi amigos.
Outra coisa que me cativou nessa segunda vez foram os adoráveis flertes que ele faz com o
Brasil. Vocês sabem que Caetano canta Cucurrucucú Paloma nele; porém antes disso, na primeira cena de tourada a música tocada é Por Toda A Minha Vida, de Elis Regina e Tom Jobim; depois Marco cita uma música de Jobim para Lydia [Insensatez]; e dentre os guias de viagem escritos por Marco, há um do Brasil.
Hable Con Ella, pelo fim, transforma-se num lindo ensaio sobre a solidão com pitadas de saudade, onde Almodóvar brilha em seu estilo de homenagear a arte do Cinema [desta vez a era muda] e usando polêmicas tramas; mas para mim, esse é um filme que tem um fim tão luminoso e cheio de esperança que reassegurou em mim o "poder do adeus"; mas também incitou meu desejo por amor. E não estou falando de sexo.
[Song: Lamb - Gorecki]

sábado, 5 de maio de 2007

Filmes de Fossa

Já que ainda é início do mês e eu já me apresento quebrado a ponto de não poder mais sair até o fim do mês e, somada a isto, há a depressão de uma romantic wave adquirida no último feriado, a qual é pior que uma gripe - pois não há dor real, - decidi ocupar meus fds com filmes; afinal eles são em parte culpados da minha derrocada financeira [mais específicamente $211 - sim, eu não tenho controle].
Pelas minhas contas há 57 títulos na minha cinemateca, não contando os outros tantos emprestados que não faço idéia quais são, portanto há muito com que se ocupar. Ontem comecei com o maravilhoso clássico A Princesa E O Plebeu em homenagem ao aniversário de Audrey "D-us" Hepburn. Ainda não decidi quais os de hoje, porém digo logo que vou escrever reviews para cada um, ao fim de cada dia.
[Musique: The Dull Flame Of Desire - Björk]

quinta-feira, 3 de maio de 2007

"3 de Maio"

Unidades alcoólicas: 0
Unidades calóricas: 0
Cigarros: 0
[Puta merda, são 6 da manhã! Que estou fazendo acordado?]
Pela primeira vez na vida estou de volta a Salvador, mas não estou exatamente aqui e feliz. Yup, bla-bla-bla e lamentação no dancefloor agora. Mas depois de um final de semana em Conquista, no qual se obteve não exatamente o esperado, mas mais que o pensado, voltar para minha rotina enfadonha não é definitivamente excitante. Mas e ai miogs, como fas?
Resoluções do mês de maio:
- Excluir a palavra daydreaming do meu vocabulário.
- Aproveitar para sair pouco, estudar bastante e economizar la plata.
- Pensar em certa pessoa está terminantemente proibido.
- Arranjar um fuck buddy.
- Cumprir resoluções malucas e inúteis criadas de última hora.
[Musique: Possibly Maybe - Björk]