A voz dele entrará em seu cérebro e ressoará alto enquanto ele caminha por suas terras e drena suas águas. O mistério impresso em seu rosto, devido a sua história, contrastará com a inexplicável prosperidade prazer que ele trará.
Ele gosta de lugares apertados [especialmente poços], um pouco [mentira] de uísque e tem um forte desprezo pelas pessoas. Não gosta de se explicar, mas você nunca pensará em questionar sua lógica e razões; de qualquer forma, ele não vai deixar, e se o fizer ele te arrasta pelo chão e enterra sua cara na lama, depois de te estapear severamente; ou se preferir, vocês podem jogar boliche. Você será o pino.
Preferências: milk-shake.
Não: pergunte sobre o filho dele.
BitchyList
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Eu Bebo Seu Milk-Shake!!!!
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Oscareiro: Fim de Abstinência
Numa cerimônia com um clima rápido [alô greve!], as surpresas agradáveis e desagradáveis ocorreram. Uma delas foi os bolos de casamento com peruca que eram os vestidos de Elizabeth 2, terem recebido a estatueta em detrimento do maravilhoso vestido verde de Desejo e Reparação. Aliás, a falta de amor pelo filme de Joe Wright foi horrível, mas prazer eu tive quando Dario Marianelli subiu para pegar seu Oscar pela trilha genial de "Desejo".
Das minhas previsões, eu, felizmente, errei duas.
# Grandes Surpresas
1. Melhor Atriz Coadjuvante para Tilda Swinton
Ela havia ganhado o BAFTA recentemente, mas o BAFTA sai depois que as fichas de votação da Academia retornam para a Academia... bah, eu não vou ficar perdendo tempo com teorias longas. Minha surpresa com a vitória dela em relação ao Oscar é que para mim era Blanchett ou Dee. Mas no fim das contas fiquei feliz com minha falha na previsão, que foi feita num momento de ceticismo, portanto, os votantes pareceram ao menos terem assistido aos filmes, não indo pela segurança da mais chamativa [Blanchett] e da tradição [Dee]. Isso só levanta a moral da Academia ok!
2. Melhor Atriz para Marion Cotillard
Mas nem tanto; porque um grande time de estrelas [mais ou menos] influentes na Academia, como George Clooney e Keira Knightley declararam torcida a ela. No momento que o envelope foi aberto e seu nome dito, um choque pleno em felicidade me apossou, especialmente ao ver o rosto de sua maior concorrente, Julie Christie, comemorar sua vitória. E agora há pouco, quando revi o momento e reparei a cara de excitação de Blanchett, fiquei ainda mais emocionado.
Para os Oscar maníacos a torcida era para Christie e torci por ela até o último momento. Mas a performance de Marion foi incrívelmente carismática, eu não resisti a ela mesmo com um filme tão medíocre quanto Piaf. No Oscareiro sobre Marion e Cate eu declarei que não ficaria zangado caso ela ganhasse; e não fiquei. Reflita, como ficar zangado com isso?
#Sem Surpresas, Graças a D-us!!
1. Daniel Day-Lewis
Tive o prazer de assistir Sangue Negro horas antes da cerimônia e mel filium, eu não só declarei que não tinha para mais ninguém, como me apaixonei pelo homem! E quando ele subiu e se fingiu de súdito da rainha recebendo seu segundo Oscar das mãos de Helen Mirren... derreti OQÜEY!! Mas eu morri mesmo no momento em que ele começou a falar com aquela voz serena e baixa, tão devidamente pausada e pontuada que era impossível desviar a atenção dele, especialmente porque não restava mais nada do Mr. Plainview naquela voz! D-US!! Daniel Day-Lewis é DELS!!!
2. Melhor Canção para Falling Slowly [Once]
Durante as performances das candidatas a melhor canção, geral no chat esculhambava as músicas de Encantada. Beleuza-creuza que eram 3 músicas do filme, mas Happy Working Song [que não tive o prazer de ver Amy Adams cantar] e That's How You Know evocam maravilhosamente um passado de Disney que é bem mais interessante artisticamente que o presente. Enfim, quando Glen Hansard e Marketa Irglova subiram ao palco para cantar "Falling Slowly", foi um prazer ver geral no chat se derretendo pela música. Aproveitei e fiz um **8**mega-mersham***88** do filme e foi maravilha quando eles finalmente ganharam.
#MELHOR MOMENTO EVER!
Foi um acontecimento histórico! Nunca na história da Academia, um vencedor do Oscar voltou posteriormente para fazer seu discurso. Glen falou falou falou e na hora que Marketa tentou, cortaram o microfone e a orquestra começou a tocar, which means: GET OOOOOOOOOOOOOOOOOUT!!!
Mas após o intervalo, Jon Stewart fez questão de trazê-la de volta para que ela desse seu agradecimento e que maravilha ele foi!! Mesmo que ela tivesse dado apoio ao mundo Indie [crise existencial que será posteriomente destilada aqui], seu discurso foi lindo e o momento foi, como the ho disse em seu site: "um daqueles momentos extremamente raros do Oscar, em que a Academia restitui sua fé nela, mesmo com possíveis futuros erros."
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Le Red Carpet
#As Rainhas do Red Carpet
1 - Nicole Kidman
A primeira simplesmente por ser a rainha absoluta do Fashion Police. O vestido Balenciaga é meio meh [grávidas geralmente são sem graça], mas AQUELE COLAR ERA PERFEIÇÃO!! Entrará para história dos tapetes vermelhos! E não dói ela ser a epítome da classe.
2- Marion Cotillard
Simplesmente uma das mais lindas da noite, seu Jean Paul Gaultier sereiano foi o melhor vestido, na minha opinião.
3 - Katherine Heigl
Simplesmente por isso, isso e isso:
4 - Tilda Swinton
Para mim ela é a Björk dos filmes. Suas escolhas são sempre excêntricas de uma maneira humildemente genial. A seda preta com aspecto molhado combinada com sua androginia, me deixou babando durante todo o seu discurso de aceitação.
5 - Jennifer Garner
Assim como Kidman essa mulher é ouro no Red Carpet. Nunca em minha vida recente de premiações, a vi errar na roupa. Senti falta de fórmula vermelho-no-vermelho do Globo de Ouro, mas o negro art-decó me fascinou. Quem se importa se ela é casada com Ben Affleck e fez Electra?
6 - Jennifer Hudson
O vestido de Cody é brega, feio e todo tipo de coisa ruim, mas acho que foi uma escolha bem corajosa para o Oscar. Como se ela pensasse: "Posso estar aqui por ser uma ex-stripper, mas nemli vou continuar com minhas fantasias de strip!"
#As Normais Que Amamos
1 - Cate Blanchett
Minha atriz promissora favorita, mal posso esperar o ano em que ela passará pelo tapete para ganhar!
3 - Laura Linney
1 - Jessica Alba
2 - Ellen Page
3 - Hilary
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Oscareiro: Les Prédictions
Javier Bardem - Onde Os Fracos Não Têm Vez
Phillip Seymour Hoffman - Jogos do Poder
Hal Holbrook - Na Natureza Selvagem
Tom Wilkinson - Conduta de Risco
Ruby Dee - O Gângster
Saoirse Ronan - Desejo e Reparação
Amy Ryan - Medo da Verdade
Twilda Swinton - Conduta de Risco
Daniel Day-Lewis - Sangue Negro
Johnny Depp - Sweeney Todd
Tommy Lee Jones - No Vale das Sombras
Viggo Mortensen - Senhores do Crime
Julie Christie - Longe Dela
Marion Cotillard - Piaf - Um Hino Ao Amor
Laura Linney - A Família Savage
Ellen Page - Juno
Irmãos Coen - Onde Os Fracos Não Têm Vez
Tony Gilroy - Conduta de Risco
Jason Reitman - Juno
Julian Schnabel - O Escafândro e a Borboleta
Juno
Conduta de Risco
Onde Os Fracos Não Têm Vez
Sangue Negro
*Fotos fonte: The Film Experience
Cartazes FYC: Awards Daily
[Musique: Briony - Dario Marianelli]
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Oscareiro: Marion e Cate
Mas minutos depois ela começa a gritar "Mantenho minhas cadelas sob rédea curta", você se pergunta quando que Blanchett parou de representar Elizabeth e uma louca Norma Desmond chegou para fazer a Rainha de Copas de "Alice no País das Maravilhas".
Contudo, há a outra mulher. A francesa capaz de transformar um filme chato, como Piaf - Um Hino Ao Amor, em assistível [ao menos uma vez]: Marion Cotillard. "Piaf" foi tão desapontante que no começo nem liguei muito para Cotillard. Porém, tomei chá de sentidos e percebi uma atuação que ia além da mímica. Quando comparamos "Piaf" a Ray the ho disse:
a better version of myself: temos que nos perguntar o que nos impressionou em Marion que não nos fez mover um nervo em Ray?
)( Lucas Silvertongue)( Dressed In Red: diga-me sua teoria
a better version of myself: Penso que a questão está no quão humilde Marion está. Tudo em Jamie Foxx era pegar os tiques e a celebridade Rayniana de Ray Charles, enquanto Marion representou primeiro Edith como uma mulher e, depois, como uma diva internacional. Amo aquela cena em que ela canta pela primeira vez, quando você vê todo o medo nos olhos dela, mas quando ela abre a boca ela derruba geral das cadeiras.
Então, foi ali que comecei a pensar pela primeira vez, como cinebiografias [musicais] pretendem mostrar o lado humano dos artistas, mas acabam mantendo-se no mito. Então, concluímos que o que faz uma atuação próxima da realidade são os detalhes. Mencionei o jeito de dançar de Reese Witherspoon em Johnny e June; enquanto Jose citou: "a risada anjoada de Marion. Você imagina Edith rindo daquela forma vulgar? [...] Sim! Ela foi criada por prostitutas e viveu muito nas ruas, ela não era nenhuma Grace Kelly."
E o fator enfeiamento também foi mencionado:
a better version of myself: e por mais que o filme seja uma merda, Marion é indiscutivelmente brilhante.
)( Lucas Silvertongue)( Dressed In Red...: exatamente, eu não sabia que era tão jovem ho! De alguma forma me sinto feliz por não ter sabido nada sobre ela [Marion] antes de ver o filme.
a better version of myself: e bonita também
)( Lucas Silvertongue)( Dressed In Red...: exatamente, [e] não me senti irritado com o enfeiamento. Até achei que Marion fosse, na verdade, dessas legendárias atrizes francesas que fazem vilmes de vez em quando.
a better version of myself: mas será que é enfeiamento total?
)( Lucas Silvertongue)( Dressed In Red...: eu sei. Não é SÓ enfeiamento. Como [Halle] Berry.
a better version of myself: Quero dizer, Piaf não tinha uma beleza clássica, mas era bonita de sua forma. E acho que [Charlize] Theron e [Hilary] Swank são casos piores que Berry.
Concluindo, apesar de "Piaf" não ser o filme que esperamos que fosse, ele tinha boas intenções ["porque a cinebiografia musical precisava de uma sacudida", disse the ho], e mais Cotillard faz dele uma obrigação, apenas por seu genial e cativante desempenho. É por isso, que acredito que ela capturou a aura de Piaf, a fez sua e devolveu em atuação que explode em vivacidade. Por esta razão, se Marion ganhar o Oscar eu não fiquei com raiva.
- Oscareiro anterior:
Juno
[Song: Before Departure - PJ Harvey]
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Não Estou Lá!!!!!!
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Emqetchy Inutel!!1!
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Alguém já teve ejaculação precoce contigo? [Ou] Você já teve ejaculação precoce com alguém?
Das 7 pessoas entrevistadas na pesquisa física, 1 não quis responder, 2 disseram que não e 4 [YES QUATRO!] disseram que SIM!!!!
Pelo visto o caso é mais comum do que parece.
Dessas quatro, uma delas [não vou dizer quem (OBEVIL!) - e a pessoa por favor não se entregue rsrs] se aplica ao caso da segunda pergunta; aparentemente ela estava bebão e há muito tempo sem gozar e a outra criatura ainda por cima rebolava de mais. Daí sabe como é né... DAQUELE JEEEEITO!! Todas as outras sofreram com a precoce ejaculation, ora porque estavam há quase 2 horas de preliminares, ou por meros 10 minutos mesmo. A última pessoa desconversou e foi preparar uma comida, pra não ter que me contar o basfond. rsrs
Fim das contas: se uma dia gozarem antes de te comerem, exija uma reparação okay!! Nada de deixar desleixo barato!
[Musique: Thick Ear - Bent]
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Sobre O Conservadorismo da Academia
Continuando A Feist Life
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Oscareiro*: Juno
Na melhor cena do filme, Vanessa [Jennifer Garner] encontra Juno [Ellen Page] no shopping. Ela pede para tocar sua barriga. O que segue é um diálogo solitário que não se compara a nada mais no filme. Este momento cerca o "sentimento global" que o filme tenta dar à sua heroína; um certo limbo, onde suas decisões começam a realmente importar e o quão apavorante e, ainda assim, mágico tudo se tornou. [Movies Kick Ass]
Também é minha cena favorita: a que ficou presa em minha mente por séculos e eu concordo completamente com a nota que você deu [3 de 4], porque o filme é mega lindo e engraçado, mas meio irresponsável. Quero dizer, beleza, é o filme de Junoe talvez foi a intenção de Cody fazê-lo assim. Mas como Juno se move pela história, como se fosse cool demais [é cool por ter engravidado, é cool por querer abortar, é cool por decidir mantê-lo etc]… e como todo mundo parece apoiar toda sua irracionalidade e prepotência…
Eu sei! Exceto Vanessa e a madrasta [Allison Janney].
Surpreendentemente esse não é um drama de família pesado, mas uma comédia fofa, indie e "olha como sou estranha", que usa seu gênero para ignorar repercussões mais profundas (que ninguém se importa com a quantidade de DSTs que Juno poderia ter pego é meio perturbante). [MKA]
Mark brilha com os sonhos de ser rock star que, ele acha, que sua esposa o impediu de realizar, enquanto ela se torna inconsciente aos sentimentos dele, porque, para ela, eles já teriam se tornado um nesse momento. O sorriso vazio de Bateman captura a alegria de sonhos perdidos há tempos, combinada ao egoísmo de se recusar a crescer. [MKA]
Tive uma pequena discussão com Andres porque ele disse que Vanessa tinha TOC e Mark era o cara mais legal da vida; [eu disse: discordo plenamente.] (...) Eu também, mas isso mostra como o filme só funciona efetivamente com eles. D-us sabe que eu não brigaria de jeito nenhum sobre os tic tacs laranjas.
O que acho é que Vanessa era um tanto obsessiva. Ela queria (tanto) ter aquele bebê, que às vezes parecia que ela mal sabia porquê; é aí também onde acho que o roteiro de Cody começa a falhar. Senti que quando a relação de Juno e Mark começa a desenvolver, parece que o filme está tentando nos fazer odiar Vanessa por parecer desesperada. Contudo, o filme é de JUNO, talvez era para ser assim; porém novamente, aposto que muitas pessoas não gostaram de Vanessa pelo fim do filme (porque) pensaram que ela era muito fria.
The ho: Nós soamos como Ebert e [Richard] Roeper no programa deles; exceto que Ebert se masturba por Juno, mas whatever, acho que Page vai ganhar.Moi: Eu não e espero que não.The ho: Bem, se tenho que te lembrar, Ebert cria um ganhador do Oscar a cada ano. Geralmente é aquele que a gente nunca escolheria, mas ele é bem poderoso assim.The ho: Elas também estavam para Sissy Spacek em 2001. Até Ebert começar a fazer campanha ferrenha para A Última Ceia.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Inferno Astral
Segundo o astrólogo Eduardo Maia, o "Inferno Astral" só acontece quando não percebemos que precisamos sair do palco para contemplar mais o mundo e nos desapegarmos, em benefício daqueles que precisam de uma ajuda emocional ou prática. "É um período de ser instrumento para o bem dos outros e não estar tão preocupado com causas próprias", afirma. Como isto geralmente não acontece, vem a angústia, o vazio e a sensação de desorientação. [Porto Do Céu]