BitchyList
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Olia Só Que Fofo Gwen!
Coisas da Vida
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Picadeiro Amargo
Ao ver a expressão de Britney Spears na capa de seu novo álbum, Circus, e ouvindo seu conteúdo, é quase impossível não reparar a interessante ambivalência que ainda é sua vida artística no momento. A foto sustenta uma adolescência semi-ridícula para uma mulher prestes a completar 27 anos, tão evidente que não duvidá-la é quase um lapso de inteligência.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Complaints [part1]
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
WOW Bionça!!
Por mais que a música seja bonita, mas nada de extraordinário, esse clipe é PHODA!!
Honestamente, a cada trabalho eu me surpreendo ainda mais com Beyoncé. Ela tem se mostrado cada vez menos diva pop e mais artista. Esse clipe é um exemplo disso... provavelmente o primeiro clipe em que ela não é ela.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
É... O Mundo Muda
2008, Sticky & Sweet Tour, metade do teto de seu palco está quebrado [não sei como e nem porquê] e boa parte da iluminação está comprometida, deixando Madonna, sua banda, dançarinos e convidados praticamente no escuro durante boa parte do show de ontem, em Los Angeles. Convidados? Yes, a única apresentação da S&S na Cidade dos Anjos contava com a participação de Britney [em Human Nature] e Justin [4 Minutes, duh!].
O que é interessante dessa história toda é que Madonna subiu ao palco. No passado ela vestiria sua melhor bota diva e daria um pé na bunda de geral pela noite, cancelando o show. Este ano ela reconheceu que não pode ser perfeita sempre e decidiu não decepcionar quem estava no Dodger's Stadium; ela fez seu melhor com o que tinha disponível e provavelmente deu um passo a frente em seu balanço cármico. Neste momento, ela pensou menos em sua imagem e ego perfeccionista e tentou fazer as coisas com as "armas" que tinha no momento.
Que tipo de lição Lucas pode tirar disso tudo?
domingo, 2 de novembro de 2008
Top 10: "Moliers de 2008 [Part Un]"
Às vezes eu penso que sou gay por gostar tanto de mulheres. É engraçado pensar que todo verdadeiro amante das mulheres, gosta tanto delas que é incapaz de fazer sexo com elas. Talvez assistir a muitos filmes de Almodovar ajude a internalizar essa idéia.
Mas, essas divagações inúteis são apenas para chegar ao mote principal deste post: conforme chega o fim do ano e revisito meu
last.fm, pra lembrar que tipo de música bombou meu planeta, reparo que mais uma vez a minha lista será recheada de novas divas. Melhor ainda, divas que, antes de mais nada, reinventam. Nessa primeira parte estarão listadas as mulheres que despontaram na indústria mundial esse ano, ou que pelo menos se fizeram luminosas para mim de janeiro pra cá.Algumas das cantoras listadas aqui acabaram de lançar seus primeiros álbuns, o que me tornaria bem precipitado ao afirmá-las como divas. Mas praticamente toda semana conhecemos a nova grande diva wannabe da musica pop atual, então, me deixem em paz para agir anacronicamente quanto a essas mulheres.
Menção honrosa:
Kate Bush10. Mima Stilwell [Kish Mauve]
9. Céu
Alguns jornalistas e pseudo-cults brasileiros costumam dizer que a MPB passa por um processo de marasmo e que não há mais grandes divas como Bethânia ou Elis. Mas tentar encontrar a nova Maria Bethânia é uma tarefa tão estúpida e ridícula quanto encontrar a nova Madonna. [Me sinto confortável em fazer certas analogias porque pra mim todas elas são D-us.] Mas quem conhece Céu sabe que a MPB está aí firme e forte se reinventando; com sua deliciosa voz rasgada e estilo que mistura a música negra brasileira com elementos de reggae e scratches eletrônicos, Céu foi uma das rainhas dos pôres-do-sol conquistenses deste ano.
8. Duffy/Adele
Com vozes marcantes e arranjos enlouquecedores, as três são tendência por transitarem sem esforços entre o underground e o mainstream. Absolutamente não convencionais, suas canções são capazes de fazer você se acabar na pista, ou servem como trilha sonora para tarefas diárias como caminhar até o ponto de ônibus.
5. Esthero
4. Estelle
Seu primeiro álbum solo, Ruby Blue [2004], é uma odisséia pop que mistura Jazz e Electronica tão perfeitamente que os gêneros soam como irmãos. Abusando de arranjos de metais, o álbum possui uma vibe faux-retro, como se fosse achado de um baú escondido no sótão, mas recheado de loucurinhas modernas. Canções como Ramalama e Sow Into You funcionam perfeitamente em pistas alternativas, que não têm medo de dançar com qualquer coisa.
2. Katie White [The Ting Tings]
Até mesmo em sua maneira de cantar e se apresentar White é muito pouco deslumbrada com sua posição: ela canta do seu jeito, arriscando com falsetes de gosto duvidoso [típico das grandes bandas de electroclash] e sempre se jogando, batendo cabelos e pés como se tudo não passasse de uma brincadeira.
1. Yelle
E o pior é que há uma pequena intersseção, porém Yelle é bem mais glamourosa e suas músicas são bem melhor produzidas.